quarta-feira, novembro 29, 2006
... ao vento
terça-feira, novembro 28, 2006
Da janela
segunda-feira, novembro 27, 2006
Criatividade Angolana.
Na minha terra... é assim. Dança-se de barriga vazia. Ser angolano é mesmo isso, ir sendo feliz como se pode. Não sei se ria, se chore.
domingo, novembro 26, 2006
Ando...
Adicionei o blog de um amigo, que conheci hoje. O blog, claro. O amigo já conheço há algum tempo... Eu ja sabia que ele gostava de fotografia. Descobri hoje que ele não faz só fotos, faz arte.
quarta-feira, novembro 22, 2006
Ouve...
terça-feira, novembro 21, 2006
Viatura pródiga à garagem torna
Ontem dizia eu "aqui a 2 horas tou com um bronze de meter inveja a quelquer caribbean girl".
Ou não...
12 horas depois, embora se note um ligeiro brilho... continuo pálida! :)
segunda-feira, novembro 20, 2006
How to fake a summer tan
(Duhhhh!!)
Mais duas horas e estou com uma cor de fazer inveja a qualquer caribbean girl.
sábado, novembro 18, 2006
Trimmmm Trimmmm!!!
- Bom dia!!!
- Olá!
- Olá...
- Tás boa, Shara?
- Ya, tou.
- Não me perguntas se eu também estou bom?
- E não queres adivinhar?
- Não.
- Sou o homem da tua vida!
- Mau, agora é que não sei mesmo quem és.
- Vou dar-te pistas...
- Experimenta dizeres o teu nome. Era uma boa pista, não?
- Não, assim não tem graça.
- Aiiiiii.
- Já não falas comigo há um ano e tal.
- Conheceste-me quando trabalhavas na loja.
- Conheci o mundo inteiro quando trabalhei na loja...
- Sou do benfica.
- Mas oh coiso, não sei quem és, não faço a minima ideia, e não vou ficar aqui a adivinhar. Vou é desligar, sim?
- Pronto... sou o "fulano". Fogo continuas com o mesmo mau feitio.
- Ah, Oi! Então tás bom?
- Sim tou. E tu?
- Ya. Com sono.
- Liguei para te convidar para um café, tenho montes de novidades para te contar.
quarta-feira, novembro 15, 2006
Tenho uma lágrima no canto do oooolho
Todos diferentes, todos iguais.
No outro dia também me disse que "os meninos castanhos são iguaizinhos (e reforçou o "iguaizinhos") aos meninos brancos porque por dentro temos todos a mesma cor".
Todos diferentes, todos iguais. A minha pequena Maria está a descobrir, á maneira dela, os principios básicos da tolerância e igualdade. Que bom!
segunda-feira, novembro 13, 2006
O meu eu pediatra VS. as vagas de clinica geral
sábado, novembro 11, 2006
Multiple choice
- Dar de fuga. Aninha-se na casa de alguém até desarrumar essa casa e assim consecutivamente, passando pela casa de todos os seus amigos e familia.
- Alheia-se. Finge que o chão não está cheio de cotão, que os móveis não estão cheios de pó, que não tem uma pilha de loiça para lavar e que a roupa que está suja nem sequer faz falta.
- Contrata alguém para lhe limpar a casa, sendo que essa pessoa será paga com a sua mesada.
- Mete mãos á obra e passa a manhã inteira a aspirar, lavar, limpar pó, lavar roupa, engomar e etc. E ainda faz um bolo de chocolate no final.
- Passa os olhos pelo capitulo de pneumologia, para avaliar o risco de, com tanto ácaro, ter uma crise de asma e ganha coragem para a alinea 4.
( 5 + 4 ... tinha mesmo de ser ... ponderei todas menos a 3 ... da minha mesada??!!?? eu hein... )
- Coca-cola. Só.
- Não vai ás compras. Vai ao McDonalds e adia o assunto por um dia.
- Alface, queijo para salada, tomate e pão.
- Alinea 3 + produtos de limpeza para limpar a casa que está um caos.
- Nada, porque entretanto encontrou uma amiga e olhe... esqueceu-se!
( 4 ... ou talvez 2... provavelmente a 2 LoL )
- Veste tudo o que tem no armário e acaba por sair de casa com a mesma roupa de sempre.
- Escolhe uma roupa e sai rápido de casa para não se atrasar.
- Não vai a lado nenhum porque acordou naqueles dias em que nada fica bem e quando é assim, mais vale ficar em casa do que andar na rua a "fazer feio".
- Desiste do seu armário e vai atacar o armário da mãe.
- Desiste do armário da mãe e volta para o seu, escolhe uma roupa e sai de casa, duas horas depois do tempo previsto.
( definitivamente a falsa é a 2! )
- Fica com vontade de atirar o telemóvel pela janela (mas não atira!).
- Responde á mensagem com um rol de asneiras e resolve o problema de uma vez por todas.
- Lê a mensagem, sorri, diz baixinho "epá, mata-te!" e... não responde.
- Não lê a mensagem, apagando-a.
- Depois de responder á mensagem com um rol de asneiras, volta a repetir o rol de asneiras como forma de profilaxia para eventuais mensagens de conteúdo semelhante.
( ainda tenho algumas duvidas aqui... mas é a 5 )
A única diferença aqui é que o jurí sou eu, e as soluções também são dadas por mim. O que quer dizer que posso fazer algumas alteraçõezinhas.
Pelo menos nesta escolha multipla eu tenho boa nota! :P
quarta-feira, novembro 08, 2006
Jovem com asas
(e ainda bem, olha eu sozinha no mundo... quem é que ia ler estes posts?!?)A galinha dá-se com porcos porque tem asas que são a brincar. Algumas pessoas também se dão com porcos porque não tem asas. Ou porque as asas que têm estão cortadas. Porque já voaram muito alto e cairam de muito alto. As asas foram cortadas por desilusões e frustrações, que tiram a coragem de investir mais, de voar mais alto. A diferença é que as asas das galinhas, apesar de verdadeiras são a brincar, e as das pessoas, apesar de serem só a brincar permitem voar. A desilusão tem esse poder, de fazer voar de uma forma natural. Não de uma forma forçada em que, com mágoa, se bloqueiam, apagam ou desprendem todas as amarras que prendem a um galinheiro inóspito. A desilusão ajuda a voar de uma forma desprendida. Porque o que já desiludiu tanto, aos poucos vai perdendo a capacidade de desiludir. E ao desiludirem-se, os "não-galinhas" entendem que aquele não é o galinheiro ao qual pertencem. E que está na hora de voar. E deixar os porcos a chapinhar, felizes, na lama deles. Ambigua, a desilusão. E é por isso que não somos galinhas. Porque temos sempre a possibilidade de voar, quando nos desiludimos. E isso, parecendo que não... facilita!
segunda-feira, novembro 06, 2006
O luar da subida do hotel Trópico
Descansem em Paz
domingo, novembro 05, 2006
Deixa...
sábado, novembro 04, 2006
Duvidas Existenciais I
quinta-feira, novembro 02, 2006
Pronto... agora vai piorar mais ainda LoL
Enquanto tento estudar aparece, volta e meia, a minha mãe. Azafamadissima. A fazer a mala para ir ver o seu santo filho. Para o qual leva uns figos nos quais nem me deixou tocar. Fique aqui registado oficialmente neste blog quem é o filho e quem é a enteada :P (aiiiii manooo, que sortezinha ham?!?).
Para alguém como eu, que faz sempre a mala na véspera da viagem, aliás, três horas antes da abertura do check in, isto é inédito. Reconheço que o meu método não é o ideal, fica sempre metade da roupa na origem (seja ela qual for a origem), as poucas coisas que me lembro de pôr na mala nunca são aquelas que, chegada ao destino, queria que fossem. Já sem falar no ferro de engomar que ficou ligado um mês inteirinho... se ficasse fora de casa três anos, ficava ligado três anos :) Ups, ainda bem que foi na era "pré-aumento de 16% na conta da luz".
Neste "faz-não faz mala" descobrimos um bubu vermelho com diversos motivos tropicais (medonho!), uns vestidos dignos de videoclip dos anos 80 e ... uns óculos D&G, redondos, com padrão de zebra!! (Quem é que compra uns D&G padrão zebra??) Prefiro acreditar que a minha mãe nunca usou aquela coisa...
A mami vai embora e com ela leva:
- Metade da minha roupa... A metade que não vai é porque eu escondi ou porque fiz chantagem psicológica do género "e depois? eu ando nua é?" e ela "mas onde é que tu vais com um top sem costas em pleno inverno?", e eu: "sair á noite", e ela: "tu não sais á noite"... Pronto, leva ela o top.
- O grito de guerra: "Shaaaaaaaaaaaaaaaaraaaaaaaaa, já começou o Foguinho!"
- Aquela sensaçãozinha de acordar ao sábado de manhã com chill out de fundo (que vai alternando com RDPÁfrica LoL).
- A última esperança de que o meu bonsai sobreviva, bem como as plantas todas da casa, que por mais que eu regue, secam sempre.
- Os óculos de zebra (?) ... ai que medo!
- A hipótese de chegar a casa, ter a luz acesa e alguém á minha espera.
- As conversas de mulher para mulher nas viagens compridas.
- A pessoa com quem mais refilo, e que mais refila comigo. E a pessoa com quem mais falo.
- A necessidade de esconder e engolir lágrimas para não preocupar ninguém; agora posso chorar á vontade mas não sei se é isso que quero.
- A mulher que mais admiro, que dá luta e que nunca baixa os braços.
- Um bocado (grande) de mim. Quatro quintos da minha familia está longe de mim... E querem que eu acredite naquela história de que não fui apanhada no caixote do lixo? Bahh
Já tenho saudades... Se há alguma coisa mais importante no mundo do que a familia, eu ainda não a descobri.